sábado, 28 de fevereiro de 2009


Quando estiver por cima, invista em afeto, respeito, justiça e segurança.

A vida dá muitas voltas...





Entendeu agora ?




Mais didático impossível....

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Tal Cão, Tal Homem!


Tal Cão, Tal Homem!
Nosso adorado, e já idoso, cãozinho , Toth foi à veterinária para sua consulta de rotina.Eu avisei aos funcionários que estava surdo._Para conseguir qualquer reação dele e a sua atenção
- aconselhei -, é preciso fazê-lo olhar para você e usar gestos, em vez de palavras. A assistente então me perguntou:
_ Até aí, nenhuma novidade. Não é assim que a gente faz com os homens?
Eu soube, então, que Toth estava em boas mãos.
VEJA
Edição 2100
18 de fevereiro de 2009

Animais
Velhinhos de quatro patas

Cães e gatos, assim como os humanos, vivem cada vez
mais. Não é fácil para seus donos lidar com as mudanças
de comportamento e com as doenças associadas à idade


Carolina Romanini e Roberta de Abreu Lima

Fotos Oscar Cabral e Manoel Marques

SEMPRE ALERTAS
Aguiar, com a cadela Melanie (à esq.), e Zilda, com Minnie: cães idosos se sentem inseguros, percebem que estão se distanciando dos donos e não podem ficar sozinhos


VEJA TAMBÉM
Nesta reportagem
• Quadro: Idosos e bem-cuidados
• Quadro: A idade real dos animais

Os animais de estimação alegram a casa, servem de companhia e, muitas vezes, preenchem lacunas afetivas de seus donos. Por isso mesmo tanta gente os abriga. Estima-se que haja atualmente no Brasil 31 milhões de cães e 15 milhões de gatos domésticos. Como esses animais vivem muito menos que o homem, quem os cria costuma estar preparado para o dia em que a amizade será interrompida. A novidade é que, nos últimos dez anos, a expectativa de vida de cães e gatos aumentou significativamente, graças à popularização das rações e vacinas e aos avanços na medicina veterinária. Uma década atrás, um cão de porte pequeno vivia geralmente até os 9 anos. Hoje, chega facilmente aos 15. Os cães de maior porte, por motivos de predisposição genética das raças, duram menos que os pequenos. Até dez anos atrás, viviam em média oito anos – agora, chegam aos 12. No caso dos gatos, a expectativa de vida dobrou. Antes viviam dez anos e hoje chegam aos 20. O resultado dessa sobrevida é que cães e gatos enfrentam uma velhice longa, com as previsíveis consequências – tornam-se propensos a desenvolver doenças como diabetes, insuficiência cardíaca, câncer e problemas ortopédicos. Repete-se com os animais o que ocorre com os seres humanos, que hoje vivem mais graças aos avanços da medicina, mas também estão sujeitos aos males da velhice.

Em geral, não é fácil conviver com totós e bichanos na terceira idade. Eles perdem a vitalidade e passam a não responder com a mesma animação aos chamados para passeios ou brincadeiras – o que é motivo de frustração para o dono. Pedem mais carinho e têm atitudes inesperadas, como fazer xixi em locais que antes sabiam ser território proibido para isso. "Os animais idosos ficam inseguros porque percebem que estão se distanciando de seus donos, como se estivessem passando para outra dimensão", diz a veterinária paulista Hannelore Fuchs, especializada em psicologia animal. Cães e gatos idosos também exigem uma série de cuidados especiais. A aposentada paulista Zilda Carolis levou para casa a pinscher Minnie quando ela tinha 25 dias. A cadelinha era sempre agitada e brincalhona. Tornou-se uma companhia importante quando o marido de Zilda morreu, doze anos atrás. Com o passar do tempo, Minnie foi perdendo o vigor. Hoje, tem 16 anos. Além de quieta, está cega, surda, corcunda e sem olfato. Para cuidar dela, Zilda precisa fazer alguns sacrifícios. Não dorme fora de casa e até deixou de viajar no réveillon para lhe fazer companhia. Dorme com ela num colchão no chão e esforça-se para fazer com que se alimente – o que inclui preparar um cardápio variado diariamente e levar-lhe comida à boca. "Quero dar a ela todo o conforto possível nesta fase da vida", diz Zilda.

Marcelo Rudini

ROTA VIGIADA
Vania, com Samantha no colo:
quase cega, a gata se perde
pela casa e é preciso auxiliá-la a achar os caminhos. "Perto de outros gatos idosos que tive, esta até que não dá muito trabalho", ela diz

Um cachorro torna-se idoso quando atinge 75% de sua expectativa de vida, conta que varia de acordo com a raça. Cães de porte pequeno, como o poodle, são considerados idosos a partir dos 9 anos. Os de tamanho médio, como o cocker, a partir dos 8. Cães grandes, como o labrador e o boxer, já são idosos aos 7 anos. No caso dos gatos, cuja diferença de tamanho entre as raças não é significativa, todos são considerados idosos a partir dos 8 anos. Um fator determinante na expectativa de vida dos gatos é o ambiente em que vivem. Em geral, gatos não gostam de grandes áreas ao ar livre. Os que são criados em ambientes fechados e protegidos tendem a viver mais. A dona-de-casa Vania Rombauer, carioca de 57 anos que mora há sete em Curitiba, é apaixonada por gatos desde a infância. Integrante de uma ONG que ajuda a castrar os bichanos, ela conta com a companhia de seis deles em casa. Samantha é a mais velha, com 16 anos. A gata enxerga muito pouco e com um olho só. Costuma se perder pela casa e, nesses momentos, Vania precisa socorrê-la. Ela diz que teve outros gatos idosos que davam ainda mais trabalho. "Já deixei de viajar por causa dos meus gatos, mas não me arrependo", conta.

A maior incidência de doenças nos animais de estimação aumentou a demanda por recursos para tratá-los. Já existe no Brasil uma bateria de exames laboratoriais e de imagem, além de técnicas cirúrgicas, especiais para cães e gatos. "Há tratamentos considerados modernos até para seres humanos que já são oferecidos aos animais, como o ultrassom com imagens em 3D", diz o veterinário Mário Marcondes, diretor-geral do Hospital Veterinário Sena Madureira, de São Paulo. Marcondes calcula que o atendimento a animais idosos no hospital tenha aumentado 30% nos últimos anos. Um animal de estimação idoso precisa fazer exames rotineiros e visitar frequentemente o veterinário. Se fica doente, os custos para o dono aumentam de forma exponencial. Foi o que aconteceu com Melanie, uma golden retriever de 12 anos. Seu dono, o economista carioca Diogo Thaumaturgo Aguiar, de 30 anos, conta que a cadela sempre teve saúde delicada – toma remédios para controlar a epilepsia desde os 3 anos. Depois de ela completar uma década de vida, seu estado piorou e os gastos de Aguiar com seu tratamento passaram de 200 para 800 reais por mês.

Melanie atualmente toma remédios para reumatismo, otite e hipotireoidismo, além de Gardenal, para a epilepsia. Também toma um complexo vitamínico para a pele, pois sofre de queda de pelos, e cortisona. Faz ainda quimioterapia para tratar um tumor na cabeça descoberto no ano passado. A lista de cuidados com Melanie inclui exames de sangue mensais e de ressonância magnética semestrais. "Melanie é como uma criança. Não pode ficar sozinha e precisa de cuidados o tempo todo", diz Aguiar. Os donos de animais de estimação sofrem com a ideia de sua morte na mesma medida em que se esforçam para lhes proporcionar uma boa velhice. Alguns centros veterinários chegam a dispor de psicólogos para ajudá-los a superar o trauma quando o animal está desenganado. Nesse momento, é comum dizerem que nunca mais vão ter um cachorro ou um gato. A promessa só dura, em geral, até depararem com um filhotinho fofo clamando por cuidados e atenção.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

"O Tempo" por Mario Quintana








A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.



Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.

Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.

Desta forma, eu digo:

Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo,

a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.'


Mário Quintana

AmigOs até em OrAçÃo


São nossos AMIGOS até em ORAÇÃO...
Esta foto não é de minha autoria.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Vira-lata é DEZ!


LINGUAGEM CANINA
Uma lambidinha: É um beijão em você, só que mais molhado. Trata-se da maior demonstração de afeto de um cão, especialmente quando lamber seu rosto e suas mãos, que são partes mais descobertas e, em geral, que estão em maior contato com o cão.
Uma cutucada com o focinho: Ele só quer chamar sua atenção! Provavelmente, vai mostrar uns olhinhos bem pidões, de quem quer alguma guloseima, dar um passeio ou mesmo uns afagos na cabeça. A cutucada também pode vir acompanhada de uma patada rápida; este sim é um sinal evidente de "ei, olhe para mim!"
Barriguinha para o alto: É o sinal de que "se entrega todo para você". Numa briga, por exemplo, quando o cão vira de barriga para cima é porque entregou os pontos. Nas brincadeiras, seu cão pode ficar nessa posição, que é uma forma bem legal de lhe agradar, mostra que você é mesmo o dono e que quer carinho.
Ele começou a uivar: No cio, quando os cães ficam separados das fêmeas, os machos põem a boca no trombone. Em grupo, também fazem isso. É uma herança dos antepassados. Pode ser ainda que o cão esteja uivando de fome ou de solidão, por isso, dê uma olhadinha nele e no seu prato.

"Ninguém pode compreender plenamente o amor
















a menos que tenha tido um cachorro...





Gene Hill

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009


.
Meus cães, de pedigree indeterminado, que são fichados como SRD (sem raça definida),
ou fora de moda,
são os companheiros mais encantadores.
Todos são amados...e,por isso, todos eles amam.

Bia minha querida...depois que a fez,a natureza QUEBROU O MOLDE.
















QUE DEUS ME AJUDE...a ser o tipo de pessoa que meus cães pensam que sou!



à todos vcs,Bacco,Amiga,Lua,Quinho e Pecco,
meu muito obrigada!

Arquivo do blog

Também gosto

  • arroz doce
  • café com leite
  • feijoada